Caros amigos. Estamos de volta ao Brasil, não exatamente em Teresina, em casa, mas em Fortaleza, graças a uma leseira minha, que pensara ter marcado o vôo pra tarde de hoje, quando marcara para a manhã, o que nos compeliu a ficar mais algumas horas aqui. Mas foi ótimo pois pude rever a família e aproveitar mais um pouco da cidade natal.
Bem, ainda não é nesse post que farei o meu balanço final da viagem. Deixarei para fazê-lo em Teresina, quando puder postar mais algumas fotos, o que faz tempo que não fazemos aqui e o que poderá ilustrar melhor algumas coisas que recontarei.
Os nossos dois últimos dias em Lima foram também muito proveitosos. Conhecemos o centro da cidade, a Plaza Mayor, o convento de São Francisco, a Catedral e o Palacio de Gobierno. Conhecemos, ainda, em Miraflores, a Huaca Pucllana, que consiste em ruínas (pirâmide e muros de adobe) do povo lima, muito interessantes. Lá tivemos a felicidade de, ao apagar das luzes da viagem, conhecer o perro sin pelo peruano, raça de cachorro muito característica do Peru, que inclusive é patrimônio da nação peruana. É muito estranho passar a mão na pele do cachorro, que é muito áspera e completamente pelada (por isso o nome, óbvio). Vejam no link http://es.wikipedia.org/wiki/Perro_sin_pelo_del_Peru do que estou falando. No mais, passeamos e descansamos mais um pouco para a volta à rotina.
O retorno pro Brasil foi bastante tranquilo. As viagens Lima-Guarulhos e Guarulhos-Fortaleza transcorreram sem quaisquer transtornos, graças a Deus.
Eu volto para fazer meu balanço final da viagem e postar algumas fotos. Grande abraço a todos!
miércoles, 22 de julio de 2009
sábado, 18 de julio de 2009
Ola, amigos!
Bom, este eh certamente um dos ultimos posts do nosso blog, que serviu pra gente como diario de bordo (coisa que a gente sempre se compromete, mas nunca conseguiu fazer durante nossas viagens) e pros amigos como um relato do nosso dia a dia.
Esses dois dias em Lima foram muito mais de descanso e de passeios casuais do que propriamente de turismo. Fomos bastante ao Shopping (que eh realmente muito bacana, como disse minha esposa, visto que fica cravado nos rochedos, com uma vista maravilhosa da praia, lah embaixo), vimos dois filmes no cinema, dormimos mais do que o costume e fomos aa exposicao do corpo humano - real e fascinante, que jah passou pelo Brasil.
Amanha, deveremos fazer passeios mais turisticos, indo conhecer alguns points em Miraflores, San Isidro e, se der tempo, no Centro. Estou ansioso por ver mais um pouco dessa capital, que temos adorado imensamente.
Tentaremos escrever ainda antes do nosso retorno ao Brasil, contando nossas ultimas impressoes. Grande abraco!!
Bom, este eh certamente um dos ultimos posts do nosso blog, que serviu pra gente como diario de bordo (coisa que a gente sempre se compromete, mas nunca conseguiu fazer durante nossas viagens) e pros amigos como um relato do nosso dia a dia.
Esses dois dias em Lima foram muito mais de descanso e de passeios casuais do que propriamente de turismo. Fomos bastante ao Shopping (que eh realmente muito bacana, como disse minha esposa, visto que fica cravado nos rochedos, com uma vista maravilhosa da praia, lah embaixo), vimos dois filmes no cinema, dormimos mais do que o costume e fomos aa exposicao do corpo humano - real e fascinante, que jah passou pelo Brasil.
Amanha, deveremos fazer passeios mais turisticos, indo conhecer alguns points em Miraflores, San Isidro e, se der tempo, no Centro. Estou ansioso por ver mais um pouco dessa capital, que temos adorado imensamente.
Tentaremos escrever ainda antes do nosso retorno ao Brasil, contando nossas ultimas impressoes. Grande abraco!!
viernes, 17 de julio de 2009
De volta a Lima!
Ola, amigos! Estou escrevendo de Lima, ultima parada desta nossa linda viagem. Antes de falar dessa encantadora cidade, contarei um pouco sobre o nosso passeio de ontem, ainda em Huaraz. Confesso que fui a este passeio um pouco contrariada, pois eu realmente fiquei muito decepcionada com a cidade e queria sair de la o mais rapido possivel. Por causa desse passeio, tivemos que ficar mais um dia e, devido a decepcao com Huaraz, ja nao fui esperando muita coisa dessa excursao. Para a minha agradavel surpresa, o passeio foi exatamento o contrario. De fato, foi um dia inesquecivel.
A primeira parada da nossa excursao se deu Yungay, mais especificamente na antiga cidade, chamada de Campo Santo. Explico, em 1970, a cidade foi quase completamente destruida devido ao desprendimento de uma anorme massa de gelo e pedras advinda do Huazcaran, a segunda maior montanha da America, que ladeia aquela regiao. Depois da tragedia, a cidade foi reconstruida, um pouco mais afastada da original. No lugar da antiga Yungay, foram plantados lindos jardins de rosas e cruxifixos foram postos no lugar das casas. Adentrar neste lugar, que hoje leva o nome de Campo Santo, e uma experiencia indescritivel. Fiquei imaginando o sofrimento daquelas pessoas, pensando na dimensao daquela tragedia, enquanto meus olhos percorriam as ruinas da antiga catedral e o cheiro de rosas me invadia. E tudo muito triste, mas, ao mesmo tempo, imensamente belo, pois a paisagem que se ve ali, ornamentada pelas lindas montanhas nevadas e pelos imensos jardins e uma imagem para se guardar por toda a vida.
Passada esta etapa da excursao, subimos 800 metros rumo a Lagoa de Llanguanuco, que fica aos pes do magnifico Huazcaran. O cenario e deslumbrante, a natureza ali se mostra imponente e nos lembra o quanto somos pequenos diante de toda sua grandeza. A primeira vista da lagoa e algo que nao da para descrever, sao tantos tons de verde esmeralda que custa a gente acreditar que aquele cenario seja real. So estando la para ver e eu so posso agradecer muito a Deus por ter nos dado a oportunidade de conhecermos esse lugar tao lindo.
Na continuacao do passeio, almocamos em um vilarejo, Caraz, conhecido pelos seus doces de leite, que nem de longe se comparam aos da Argentina. Ja no final do dia, chegamos a uma pequena aldeia de artesaos, ja bem perto de Huaraz, onde pudemos observar os trabalhos em ceramica feitos por eles.
Enfim, depois de uma grande correria para arrumarmos as nossas mochilas, que esta altura da viagem ja estao estouradas, pegamos nosso onibus para Lima. A viagem foi otima, muito confortavel por sinal.
Hoje em Lima fizemos otimos passeios e a cidade so nos tem surpreendido. Fomos ao shopping Larcomar, onde ficamos boa parte do dia admirados com a paisagem que se tem por la. O shopping, que e todo construido nos rochedos da cidade, oferece uma linda vista do Pacifico. Os jardins que a cidade possui sao um capitulo a parte. Realmente encantadores.
Ja a noite, fomos assistir ao famoso show do circuito das aguas, um lugar maravilhoso. La, imensas fontes de agua oferecem uma festa aos olhos, dancam e fazem projecoes incriveis. Fora o fato de a gente ter levado um banho em uma das fontes interativas, o resto foi muito lindo.
Bom, gente, e isso, Esta passando da hora de dormirmos e sinto que estou abusando da internet do hotel. Beijos a todos e ate breve!
A primeira parada da nossa excursao se deu Yungay, mais especificamente na antiga cidade, chamada de Campo Santo. Explico, em 1970, a cidade foi quase completamente destruida devido ao desprendimento de uma anorme massa de gelo e pedras advinda do Huazcaran, a segunda maior montanha da America, que ladeia aquela regiao. Depois da tragedia, a cidade foi reconstruida, um pouco mais afastada da original. No lugar da antiga Yungay, foram plantados lindos jardins de rosas e cruxifixos foram postos no lugar das casas. Adentrar neste lugar, que hoje leva o nome de Campo Santo, e uma experiencia indescritivel. Fiquei imaginando o sofrimento daquelas pessoas, pensando na dimensao daquela tragedia, enquanto meus olhos percorriam as ruinas da antiga catedral e o cheiro de rosas me invadia. E tudo muito triste, mas, ao mesmo tempo, imensamente belo, pois a paisagem que se ve ali, ornamentada pelas lindas montanhas nevadas e pelos imensos jardins e uma imagem para se guardar por toda a vida.
Passada esta etapa da excursao, subimos 800 metros rumo a Lagoa de Llanguanuco, que fica aos pes do magnifico Huazcaran. O cenario e deslumbrante, a natureza ali se mostra imponente e nos lembra o quanto somos pequenos diante de toda sua grandeza. A primeira vista da lagoa e algo que nao da para descrever, sao tantos tons de verde esmeralda que custa a gente acreditar que aquele cenario seja real. So estando la para ver e eu so posso agradecer muito a Deus por ter nos dado a oportunidade de conhecermos esse lugar tao lindo.
Na continuacao do passeio, almocamos em um vilarejo, Caraz, conhecido pelos seus doces de leite, que nem de longe se comparam aos da Argentina. Ja no final do dia, chegamos a uma pequena aldeia de artesaos, ja bem perto de Huaraz, onde pudemos observar os trabalhos em ceramica feitos por eles.
Enfim, depois de uma grande correria para arrumarmos as nossas mochilas, que esta altura da viagem ja estao estouradas, pegamos nosso onibus para Lima. A viagem foi otima, muito confortavel por sinal.
Hoje em Lima fizemos otimos passeios e a cidade so nos tem surpreendido. Fomos ao shopping Larcomar, onde ficamos boa parte do dia admirados com a paisagem que se tem por la. O shopping, que e todo construido nos rochedos da cidade, oferece uma linda vista do Pacifico. Os jardins que a cidade possui sao um capitulo a parte. Realmente encantadores.
Ja a noite, fomos assistir ao famoso show do circuito das aguas, um lugar maravilhoso. La, imensas fontes de agua oferecem uma festa aos olhos, dancam e fazem projecoes incriveis. Fora o fato de a gente ter levado um banho em uma das fontes interativas, o resto foi muito lindo.
Bom, gente, e isso, Esta passando da hora de dormirmos e sinto que estou abusando da internet do hotel. Beijos a todos e ate breve!
miércoles, 15 de julio de 2009
Em cima do Peru
Oi, amigos!
Finalmente estamos escrevendo novamente. Temos que pedir desculpas mais uma vez pela demora na atualizacao do blog e das fotos do Orkut. Estamos aqui em uma "lan house" justamente para sanar essa nossa falta. Ocorre que a viagem, como já era programado, há horas que se dá numa correria só. E ainda há o agravante de nao termos sempre locais disponíveis ou com boa conexao para acessar à rede.
Tentarei falar um pouco de nossa atual situacao e do que vivemos nos últimos dias-
Bom, chegamos hoje ao norte do Peru, à cidade de Huaraz (por isso o título do post). A cidade que, pelo menos pra mim, gerara uma grande expectativa foi em verdade uma decepcao. Huaraz é a capital da província de Ancash e serve de base para as expedicoes à Cordilheira Blanca, setor da Cordilheira dos Andes marcada por altíssimas montanhas (dezenas de picos com mais de 6000m) todas nevadas (daí o nome).
Acontece que Huaraz é uma cidade feia, sem estrutura turística, e sem a beleza característica de todas as demais cidades peruanas por que passamos até entao. Dou um exemplo. Todas as cidades anteriores do Peru (Lima, Arequipa, Cusco, e até mesmo a notadamente feia Puno e a recém abalada - em 2007 - por um fortíssimo terremoto, Ica) possuem belíssimas pracas centrais (as chamadas Plazas de Armas), com igrejas sempre muito bonitas. Aqui a praca central é apenas comum e a igreja está toda em reforma (nao sei se por obra de algum terremoto, que sao comuns no Peru). Assim, nao há grandes coisas a se ver na cidade. Mas minha expectativa permanece quanto ao passeio de amanha, quando iremos a uma das chamadas Lagunas de Llanganuco. Será um passeio um pouco cansativo, de dia inteiro, mas espero extrair de lá boas fotos e boas impressoes da regiao, que até agora tem sido um pouco frustrante. Do passeio, à noite seguimos para Lima, etapa final de nossa viagem.
Antes daqui estivemos em Ica, cidade que, como disse, foi muito abalada pelo grande terremoto de 2007. Uma cidade vizinha, Pisco, por onde passamos de ônibus, ainda está muito destruída, e em completa reconstrucao, o que nos deu um aperto no coracao quando ali passamos. Mas quanto a Ica, apesar do abalo, surpreendeu-nos apesar da ligeira passagem. A Plaza de Armas é bem charmosa e a Laguna de Huacachina, onde ficamos, é um verdadeiro oásis em meio a um deserto. Explico. Trata-se de uma parte da cidade, onde há uma pequena lagoa e ao seu redor dunas gigantescas (verdadeiramente imensas mesmo, as de Genipabu e Cumbuco sao pequenos montículos de areia frente àquilo). Deu muita vontade de subir, mas o tempo foi curto e nós fizemos um passeio (lindo, por sinal) às chamadas Islas Ballestas, ilhas rochosas do Oceano Pacífico, que é um verdadeiro santuário de animais (vimos golfinhos, leos marinhos, pinguins e mais uma infinidade de aves que nao conhecíamos).
Antes de Ica, viemos de Arequipa, cidade por que já tínhamos passado, mas que foi, ao menos pra mim, a verdadeira revelacao da viagem. Embora nao tenhamos feito o passeio do Cañon del Colca, que é a principal razao por que muitas pessoas vao a Arequipa, adoramos a cidade, linda em suas construcoes brancas, feitas de sillar, que é uma rocha vulcânica, encontrada nos vulcoes que rodeiam a cidade. Nessa segunda passada, visitamos o Monastério de Santa Catalina, que é quase um bairro, tao cheio de coisas a serem vistas, com ruas, claustros, celas e tudo o mais, dando uma nocao de como viviam (e ainda vivem, em uma parte menor do convento) as freiras ali há quase quatro séculos. Fomos, ainda, a um museu em que vimos uma das mais bem preservadas múmias do mundo, a Juanita. Nossa, dá um medo chegar perto dela, depois de todo um clima passado pela guia, de ver como ela foi encontrada congelada, perto do cume de um vulcao, sacrificada pelos incas, para aplacar a fúria da natureza à época. Daí entramos em um local escuríssimo, onde ela está, pra se manter conservada, e dá pra ver a perfeicao da conservacao, tudo perfeito.
Bom, pra finalizar, gostaria de falar de Puno, visita anterior à Arequipa, Puno que, embora feia, reserva um passeio que eu achei fascinante. Sao as chamadas Islas Flotantes de Los Uros, ilhas flutuantes que ficam no lago Titicaca, feitas de um junco chamado totora. A verdade é essa: as ilhas nao têm base fixa no mar, sao feitas pelos moradores, os Uros, com essa planta, e ficam flutuando (suavemente, lógico) no lago! Dá uma sensacao incrível pisar ali e saber que aquilo tem apenas um três metros de um material tao frágil!
Bom, amigos, é isso. Esperamos escrever depois de amanha, de Lima, contando as novidades.
Grande abraco a todos!!
Finalmente estamos escrevendo novamente. Temos que pedir desculpas mais uma vez pela demora na atualizacao do blog e das fotos do Orkut. Estamos aqui em uma "lan house" justamente para sanar essa nossa falta. Ocorre que a viagem, como já era programado, há horas que se dá numa correria só. E ainda há o agravante de nao termos sempre locais disponíveis ou com boa conexao para acessar à rede.
Tentarei falar um pouco de nossa atual situacao e do que vivemos nos últimos dias-
Bom, chegamos hoje ao norte do Peru, à cidade de Huaraz (por isso o título do post). A cidade que, pelo menos pra mim, gerara uma grande expectativa foi em verdade uma decepcao. Huaraz é a capital da província de Ancash e serve de base para as expedicoes à Cordilheira Blanca, setor da Cordilheira dos Andes marcada por altíssimas montanhas (dezenas de picos com mais de 6000m) todas nevadas (daí o nome).
Acontece que Huaraz é uma cidade feia, sem estrutura turística, e sem a beleza característica de todas as demais cidades peruanas por que passamos até entao. Dou um exemplo. Todas as cidades anteriores do Peru (Lima, Arequipa, Cusco, e até mesmo a notadamente feia Puno e a recém abalada - em 2007 - por um fortíssimo terremoto, Ica) possuem belíssimas pracas centrais (as chamadas Plazas de Armas), com igrejas sempre muito bonitas. Aqui a praca central é apenas comum e a igreja está toda em reforma (nao sei se por obra de algum terremoto, que sao comuns no Peru). Assim, nao há grandes coisas a se ver na cidade. Mas minha expectativa permanece quanto ao passeio de amanha, quando iremos a uma das chamadas Lagunas de Llanganuco. Será um passeio um pouco cansativo, de dia inteiro, mas espero extrair de lá boas fotos e boas impressoes da regiao, que até agora tem sido um pouco frustrante. Do passeio, à noite seguimos para Lima, etapa final de nossa viagem.
Antes daqui estivemos em Ica, cidade que, como disse, foi muito abalada pelo grande terremoto de 2007. Uma cidade vizinha, Pisco, por onde passamos de ônibus, ainda está muito destruída, e em completa reconstrucao, o que nos deu um aperto no coracao quando ali passamos. Mas quanto a Ica, apesar do abalo, surpreendeu-nos apesar da ligeira passagem. A Plaza de Armas é bem charmosa e a Laguna de Huacachina, onde ficamos, é um verdadeiro oásis em meio a um deserto. Explico. Trata-se de uma parte da cidade, onde há uma pequena lagoa e ao seu redor dunas gigantescas (verdadeiramente imensas mesmo, as de Genipabu e Cumbuco sao pequenos montículos de areia frente àquilo). Deu muita vontade de subir, mas o tempo foi curto e nós fizemos um passeio (lindo, por sinal) às chamadas Islas Ballestas, ilhas rochosas do Oceano Pacífico, que é um verdadeiro santuário de animais (vimos golfinhos, leos marinhos, pinguins e mais uma infinidade de aves que nao conhecíamos).
Antes de Ica, viemos de Arequipa, cidade por que já tínhamos passado, mas que foi, ao menos pra mim, a verdadeira revelacao da viagem. Embora nao tenhamos feito o passeio do Cañon del Colca, que é a principal razao por que muitas pessoas vao a Arequipa, adoramos a cidade, linda em suas construcoes brancas, feitas de sillar, que é uma rocha vulcânica, encontrada nos vulcoes que rodeiam a cidade. Nessa segunda passada, visitamos o Monastério de Santa Catalina, que é quase um bairro, tao cheio de coisas a serem vistas, com ruas, claustros, celas e tudo o mais, dando uma nocao de como viviam (e ainda vivem, em uma parte menor do convento) as freiras ali há quase quatro séculos. Fomos, ainda, a um museu em que vimos uma das mais bem preservadas múmias do mundo, a Juanita. Nossa, dá um medo chegar perto dela, depois de todo um clima passado pela guia, de ver como ela foi encontrada congelada, perto do cume de um vulcao, sacrificada pelos incas, para aplacar a fúria da natureza à época. Daí entramos em um local escuríssimo, onde ela está, pra se manter conservada, e dá pra ver a perfeicao da conservacao, tudo perfeito.
Bom, pra finalizar, gostaria de falar de Puno, visita anterior à Arequipa, Puno que, embora feia, reserva um passeio que eu achei fascinante. Sao as chamadas Islas Flotantes de Los Uros, ilhas flutuantes que ficam no lago Titicaca, feitas de um junco chamado totora. A verdade é essa: as ilhas nao têm base fixa no mar, sao feitas pelos moradores, os Uros, com essa planta, e ficam flutuando (suavemente, lógico) no lago! Dá uma sensacao incrível pisar ali e saber que aquilo tem apenas um três metros de um material tao frágil!
Bom, amigos, é isso. Esperamos escrever depois de amanha, de Lima, contando as novidades.
Grande abraco a todos!!
domingo, 12 de julio de 2009
Copacabana princesinha do lago....
Hola, amigos! Estou escrevendo rapidamente só para dar notícias, pois nosso ônibus para Ica sai daqui a pouco (e eu quero estar dentro dele quando ele sair!). Estamos em Arequipa novamente, cidade pela qual passamos no início da viagem. Em Copacabana ficamos em internet, por isso, infelizmente, nao pudemos atualizar o blog e as fotos no orkut.
Bom, mas vamos lá, farei um breve resumo sobre Copacabana. A cidade, que ispirou o nome da mais famosa praia brasileira, tem um ar hippie e muitos turistas em suas pequenas ruas. O lago Titicaca é realmente lindo, grandioso e imponente, mas, sinceramente, Copacabana nos decepcionou um pouco. Fora os passeios clássicos à Ilha do Sol, a cidade tem poucas opcoes de lazer e se mostrou um tanto desorganizada e suja.
No dia seguinte ao da nossa chegada, fechamos um passeio privado para a Ilha do Sol. No barco, a mordomia foi total, pois só fomos o guia, meu amor e eu. Decidimos fazer a parte norte e sul da ilha e comecamos por esta ultima, pois o guia queria testar nossa resistencia física antes de nos arriscarmos pela trilha da parte norte (que é bem mais extensa que da parte sul). Enfim, chegamos à parte sul da ilha e a visao que se tem, principalmente da trilha, é realmente linda. Sobre a trilha, tirei uma licao: nao sou nada quando estou a 3800 metros( e afastada da academia há quase 1 mês). É, de fato, muito cansativo fazer qualquer tipo de escalada nessa altitude ( e a trilha é composta quase toda de subidas muito ingremes) e nos demos conta que seria impossível fazer a trilha da parte norte da ilha.
Seguimos de barco até o norte da ilha e lá pudemos apreciar uma linda praia fluvial de águas transparentes (sem trilhas, dessa vez!).
No dia seguinte, pegamos o nosso "ônibus" para Arequipa de manha cedo. A palavra ônibus vai entre aspas porque lembrava muito mais uma carroca carregada de estrangeiros do que um ônibus. Tinha até calendário de mulher pelada, daqueles que se vê em borracharias. Nossa, dá até uma tristeza de lembrar. A passagem pela fronteira foi outro capítulo à parte: horrível e super cansativa.
Fizemos uma breve parada em Puno, já no Peru, onde fizemos o passeio pelas "Islas Flotantes". Bem resumidamente, foi uma experiencia incrível.
Bom, depois de tanto sacrifício ( e mais um ônibus-carroca) chegamos a Arequipa, onde estaremos até daqui a pouco mais de meia hora, pois, mais uma vez, pegaremos um ônibus (dessa vez, um de verdade) rumo à outra cidade desconhecida do Peru: Ica.
De lá, tentaremos escrever novamente e colocar novas fotos (nao nos arriscaremos daqui, pois o computador parece estra com vírus). Abracos a todos!
Bom, mas vamos lá, farei um breve resumo sobre Copacabana. A cidade, que ispirou o nome da mais famosa praia brasileira, tem um ar hippie e muitos turistas em suas pequenas ruas. O lago Titicaca é realmente lindo, grandioso e imponente, mas, sinceramente, Copacabana nos decepcionou um pouco. Fora os passeios clássicos à Ilha do Sol, a cidade tem poucas opcoes de lazer e se mostrou um tanto desorganizada e suja.
No dia seguinte ao da nossa chegada, fechamos um passeio privado para a Ilha do Sol. No barco, a mordomia foi total, pois só fomos o guia, meu amor e eu. Decidimos fazer a parte norte e sul da ilha e comecamos por esta ultima, pois o guia queria testar nossa resistencia física antes de nos arriscarmos pela trilha da parte norte (que é bem mais extensa que da parte sul). Enfim, chegamos à parte sul da ilha e a visao que se tem, principalmente da trilha, é realmente linda. Sobre a trilha, tirei uma licao: nao sou nada quando estou a 3800 metros( e afastada da academia há quase 1 mês). É, de fato, muito cansativo fazer qualquer tipo de escalada nessa altitude ( e a trilha é composta quase toda de subidas muito ingremes) e nos demos conta que seria impossível fazer a trilha da parte norte da ilha.
Seguimos de barco até o norte da ilha e lá pudemos apreciar uma linda praia fluvial de águas transparentes (sem trilhas, dessa vez!).
No dia seguinte, pegamos o nosso "ônibus" para Arequipa de manha cedo. A palavra ônibus vai entre aspas porque lembrava muito mais uma carroca carregada de estrangeiros do que um ônibus. Tinha até calendário de mulher pelada, daqueles que se vê em borracharias. Nossa, dá até uma tristeza de lembrar. A passagem pela fronteira foi outro capítulo à parte: horrível e super cansativa.
Fizemos uma breve parada em Puno, já no Peru, onde fizemos o passeio pelas "Islas Flotantes". Bem resumidamente, foi uma experiencia incrível.
Bom, depois de tanto sacrifício ( e mais um ônibus-carroca) chegamos a Arequipa, onde estaremos até daqui a pouco mais de meia hora, pois, mais uma vez, pegaremos um ônibus (dessa vez, um de verdade) rumo à outra cidade desconhecida do Peru: Ica.
De lá, tentaremos escrever novamente e colocar novas fotos (nao nos arriscaremos daqui, pois o computador parece estra com vírus). Abracos a todos!
martes, 7 de julio de 2009
Ultimas horas em La Paz
Ola, amigos! Hoje escrevo rapidamente pois estamos subindo para nosso quarto para arrumar nossas (muitas) bagagens, vez que amanha cedinho partimos para Copacabana, cidade aas margens do Lago Titicaca, e que inspirou o nome do mais famoso bairro do Rio de Janeiro.
Ontem e hoje foram dias proveitosos aqui em La Paz. Embora nao tenhamos feito muitos passeios (ontem fomos ao Sítio Arqueológico de Tiahuanaco e hoje para o Valle de la Luna - depois postarei as fotos), descansamos bastante (pelo menos mais do que de costume) e fizemos algumas compras, pois, como meu amor já disse, tudo aqui é incrivelmente barato.
Certamente sentiremos saudades desses quatro dias em La Paz. A cidade nos foi demasiado acolhedora e surpreendente. Nós realmente amamos a capital boliviana. Agora as expectativas se voltam a Copacabana e demais cidades do roteiro (Puno, retorno a Arequipa, Ica, Nazca, Huaraz e finalmente retorno a Lima). Contamos com a torcida de todos para que tudo continue dando maravilhosamente certo, como até agora, com as bencaos de Deus.
Abracos a todos, amigos!!
Ontem e hoje foram dias proveitosos aqui em La Paz. Embora nao tenhamos feito muitos passeios (ontem fomos ao Sítio Arqueológico de Tiahuanaco e hoje para o Valle de la Luna - depois postarei as fotos), descansamos bastante (pelo menos mais do que de costume) e fizemos algumas compras, pois, como meu amor já disse, tudo aqui é incrivelmente barato.
Certamente sentiremos saudades desses quatro dias em La Paz. A cidade nos foi demasiado acolhedora e surpreendente. Nós realmente amamos a capital boliviana. Agora as expectativas se voltam a Copacabana e demais cidades do roteiro (Puno, retorno a Arequipa, Ica, Nazca, Huaraz e finalmente retorno a Lima). Contamos com a torcida de todos para que tudo continue dando maravilhosamente certo, como até agora, com as bencaos de Deus.
Abracos a todos, amigos!!
domingo, 5 de julio de 2009
Amigos, por ora estou postando as primeiras fotos de La Paz do blog. Como meu anjo disse, estamos cansado de tomar choques por essa bendita eletricidade estatica. Quando estava vindo aqui pro computador tomei um choque no botao do elevador e outro ao pegar na Ana Paula. Aff...
Bom, seguem fotos do Palacio Legislativo, do Palacio Presidencial, do Mercado de las Brujas (e seus fetos de lhama ressecados - de verdade) e do Mirante Killi Killi. Abracos!!!
Mais de La Paz
Ola, amigos! Acabamos de chegar de um passeio por La Paz, cidade que tem nos surpreendido bastante de maneira muito positiva. Como meu amor falou, chegamos ontem depois de passar pelas 14 horas mais dificeis da viagem. Meu marido, de fato, foi muito bonzinho ao descrever o onibus que nos trouxe ate aqui. Velho? Aquilo era uma verdadeira reliquia do automobilismo! Gente, voces nao tem nocao, os numeros das poltronas eram escritos de caneta, a lataria toda enferrujada, sem mencionar o banheiro....Quando eu vi o onibus, nao acreditei, logo me deu uma crise de choro, lembrando-me da minha caminha quentinha e segura. Os estrangeiros que conosco foram nao tiveram uma reacao muito diferente: queriam matar o vendedor das passagens! Mas eles, assim como eu, embarcaram na lata velha mesmo assim, com a nitida impressao que nao chegariamos ao nosso destino final (ui, medo!).
Gracas a Deus, nossas impressoes nao se confirmaram (apesar de pararmos algumas vezes para trocar o pneu do onibus...) e chegamos saos (nem tanto) e salvos ao nosso destino final: La Paz.
Como dizia eu, no inicio do post, a cidade tem nos surpreendido bastante: e completamente diferente de tudo que ja vimos; alem de ser a capital mais alta do mundo, ha caracteristicas incriveis do relevo que lhe sao peculiares. Como La Paz encontra-se em meio a Cordilheiras dos Andes, vemos claramente os contornos das montanhas em meio a cidade, que tem partes bem mais altas e outras mais baixas (nem tanto). E muito bonito e interessante mesmo. O frio e outro capitulo a parte, o tempo todo estamos batendo os queixos.
Hoje pela manha visitamos alguns pontos turisticos da cidade, como o Mercado de Las Brujas, onde havia os mais variados tipos de amuletos e fetos de lhamas ressecados, e a praca onde estao o palacio presidencial, o congresso e a catedral. La Paz encontra-se em festa devido a comemoracao dos 200 anos de sua libertacao e ha desfiles por toda a cidade (inclusive acompanhamos um que estava acontecendo bem em frente ao palacio presidencial).
Depois de almocarmos, fomos ao mirante da cidade, um lugar muito lindo ( e alto!) de onde pode se observar toda La Paz. Acabamos de chegar de la.
Ah, nao posso deixar de fazer uma observacao sobre os precos das coisas aqui. Gente, e o verdadeiro paraiso dos consumistas: o boliviano esta custando 0,28 centavos de real, ou seja, e uma verdadeira festa para compras! Tudo muuuito barato mesmo. Da vontade de rir quando chega a conta: almocamos em um restaurante argentino, no melhor local da cidade, onde comemos muito bem e pedimos sobremesas e o preco: 25 reais! Fora os taxis: rodamos a cidade inteira por menos de 5 reais. Hoje pela manha visitamos a Calle del Comercio, um lugar legal no centro onde podemos fazer compras, mas as lojas, em sua maioria, estavam fechadas, mas mesmo assim deu para fazer algumas comprinhas. Amanha, depois da excursao que agendamos, voltaremos la para fazermos o resto das copras ( e para comprar uma mala para leva-las tambem).
Outra coisa que nao posso deixar de mencionar sao os constantes choques que levamos aqui. Enquanto escrevia esse post, levei mais um! Acho que devido ao ar muito seco, ficamos muito carregados de eletricidade e onde quer que nos encostemos, levamos um choque. Perdi as contas de quantos eu ja levei hoje! E muito chato, mas ja estamos nos acostumando (ou nao).
Bem, amigos, e isso. Amanha conto as novidades sobre a excursao! Beijos para todos.
Gracas a Deus, nossas impressoes nao se confirmaram (apesar de pararmos algumas vezes para trocar o pneu do onibus...) e chegamos saos (nem tanto) e salvos ao nosso destino final: La Paz.
Como dizia eu, no inicio do post, a cidade tem nos surpreendido bastante: e completamente diferente de tudo que ja vimos; alem de ser a capital mais alta do mundo, ha caracteristicas incriveis do relevo que lhe sao peculiares. Como La Paz encontra-se em meio a Cordilheiras dos Andes, vemos claramente os contornos das montanhas em meio a cidade, que tem partes bem mais altas e outras mais baixas (nem tanto). E muito bonito e interessante mesmo. O frio e outro capitulo a parte, o tempo todo estamos batendo os queixos.
Hoje pela manha visitamos alguns pontos turisticos da cidade, como o Mercado de Las Brujas, onde havia os mais variados tipos de amuletos e fetos de lhamas ressecados, e a praca onde estao o palacio presidencial, o congresso e a catedral. La Paz encontra-se em festa devido a comemoracao dos 200 anos de sua libertacao e ha desfiles por toda a cidade (inclusive acompanhamos um que estava acontecendo bem em frente ao palacio presidencial).
Depois de almocarmos, fomos ao mirante da cidade, um lugar muito lindo ( e alto!) de onde pode se observar toda La Paz. Acabamos de chegar de la.
Ah, nao posso deixar de fazer uma observacao sobre os precos das coisas aqui. Gente, e o verdadeiro paraiso dos consumistas: o boliviano esta custando 0,28 centavos de real, ou seja, e uma verdadeira festa para compras! Tudo muuuito barato mesmo. Da vontade de rir quando chega a conta: almocamos em um restaurante argentino, no melhor local da cidade, onde comemos muito bem e pedimos sobremesas e o preco: 25 reais! Fora os taxis: rodamos a cidade inteira por menos de 5 reais. Hoje pela manha visitamos a Calle del Comercio, um lugar legal no centro onde podemos fazer compras, mas as lojas, em sua maioria, estavam fechadas, mas mesmo assim deu para fazer algumas comprinhas. Amanha, depois da excursao que agendamos, voltaremos la para fazermos o resto das copras ( e para comprar uma mala para leva-las tambem).
Outra coisa que nao posso deixar de mencionar sao os constantes choques que levamos aqui. Enquanto escrevia esse post, levei mais um! Acho que devido ao ar muito seco, ficamos muito carregados de eletricidade e onde quer que nos encostemos, levamos um choque. Perdi as contas de quantos eu ja levei hoje! E muito chato, mas ja estamos nos acostumando (ou nao).
Bem, amigos, e isso. Amanha conto as novidades sobre a excursao! Beijos para todos.
sábado, 4 de julio de 2009
A chegada a Bolivia!
Ola, amigos! Estamos escrevendo diretamente de La Paz, capital da Bolivia (embora a Constituicao diga ser Sucre). Sao tantos os comentarios a serem feitos que eu nem sei por onde comecar. De inicio so peco desculpas pela completa ausencia de acentuacao, mas ocorre que o teclado aqui do hotel estah desconfigurado. Menos mal pelo menos que nao tem ninguem perturbando pra usar os computadores, e que a conexao estah muito boa.
Bem, acho que devo comecar pela viagem de vinda. Ontem quando escrevi estavamos nos preparando para vir pra ca. Sabiamos que nosso onibus nao era dos melhores, mas a surpresa quando o vimos chegar nao foi nada boa. O onibus era mais velho do que jogo de zerinho ou um, as poltronas um aperto so, todo mundo, principalmente os wherares (nome que meu amor e eu damos aos estrangeiros, especialmente nao latinos, depois explico por que) reclamando imensamente. Mas era o jeito e embarcamos.
A viagem nao foi das piores, nao obstante o desconforto. O onibus estava numa temperatura agradavel, embora frio, e deu pra pregarmos o olho durante a madrugada. A segunda chateacao foi a travessia da fronteira em Desaguadero, que demorou muito a se concluir. O local eh extremamente pitoresco e so vendo pra crer. Fosse eu Mangabeira Unger, definiria como uma mistura de cores, sons e aromas, que denotam a multicultura e a interacao entre os mais diversos povos. O fato eh que nao deixou de ser interessante passar por ali, apesar do frio de bater os queixos aquela ora da manha. Mas, passados os trancos e barrancos, chegamos ao Terminal de Buses de La Paz.
A chegada a La Paz eh outro capitulo a se falar. Chegamos pela parte alta da cidade, se nao me engano pelo municipio de El Alto, 400 metros acima da capital em si, e integrante da conurbacao Grande La Paz. A vista que temos la do alto de toda a cidade la embaixo eh espetacular. Indescritivel. Nao deu pra tirar foto de dentro do onibus, mas certamente amanha ou depois iremos aos mirantes que a cidade tem e voces poderao ter uma ideia.
Chegamos ao hotel que nos foi indicado por um rapaz muito simpatico em Cusco, que atendia em um centro de informacoes sobre a Bolivia. O hotel Ritz eh um 5 estrelas sensacional, que conseguimos pela diaria de 80 dolares, que tem valido muito a pena pelo servico que nos tem sido prestado aqui (ao menos na breve estada que se resume, por ora, a data de hoje).
Agora aa noite pegamos um taxi para um bairro chamado San Miguel, local muito charmoso, cheio de lojas (muitas ja fechadas pelo horario) e barezinhos. Temos que dizer aqui o quanto a cidade de La Paz eh bela aa noite e como essa sua regiao onde vivem os mais abonados eh bonita e lembra, por vezes, os bairros chiques de cidades como Sao Paulo. Ate o momento, nessas pouco mais de oito horas que estamos aqui (chegamos aas 14 horas, e sao, agora, 22:35), a impressao que a capital nos dah eh extremamente positiva e surpreendente.
Nesse momento a temperatura aqui na cidade pelo que indica o site http://www.freemeteo.com/ eh de 1 (um) grau positivo. O site indica tambem que amanha a temperatura minima serah de dois graus negativos, mas menos mal que a temperatura maxima durante todo o dia serah de quentissimos doze graus. Eh, povo, o frio aqui nos tem sido por momentos cruel. Mas sinceramente nao me faz sentir falta da quentura de nossa querida Teresina.
Deixo com voces algumas fotos ainda de Cusco e Machu Picchu. Oportunamente colocarei fotos aqui de La Paz.
Abracos bolivianos!!
viernes, 3 de julio de 2009
Oi, amigos!
Peco desculpas pela atualizacao nao tao recente quanto gostaríamos, mas isso tem que ser perdoado, pois no nosso corre-corre aqui nao é tao fácil conseguir um tempo e espaco para Internet.
Bem, estamos agora em Cusco prestes a viajar daqui a cinco horas (22.30 hora local, duas horas a menos que o horário oficial do Brasil) para La Paz, Bolívia. Estou bastante ansioso pelo que vamos encontrar por lá, embora a Ana Paula esteja mais preocupada com a altitude. Como já dissemos em outro post, é incrível a diferenca de culturas, de povo, de costumes entre aqui e o Brasil, e isso é uma das coisas que temos achado mais legais na viagem, fora logicamente dos belíssimos lugares por onde temos passado.
A altitude é um capítulo à parte. Minha esposa estava muito receosa de como se sentiria nas altas altitudes, imaginava que ia ter muita falta de ar, ficar roxa, impossibilitada de respirar, e daí pra pior. O fato é que ao chegarmos aqui a Cusco, sentimos um pouco a altitude (3360 m), com um pouco de taquicardia, cansaco com pequenos esforcos e, também, um pouco de dificuldade ao respirar. Isso ocorreu principalmente nas primeiras horas na cidade, mas, felizmente, superamos sem maiores traumas (como sabemos de histórias de pessoas, inclusive um casal de brasileiros que encontramos em Machu Picchu, em que o homem inclusive quase morreu de vomitar), embora ainda nos cansemos com mais facilidade.
Machu Picchu é outro capítulo à parte. Chegar àquele lugar nos dá a sensacao de estarmos entrando em um livro de história. As ruínas sao maravilhosas, a paisagem deslumbrante. Eu esperava muito de Machu Picchu, mas ainda assim foi melhor do que imaginava. Acho que só estando lá pra saber como é. Acho que sao os fluidos e os éteres que uma vez li em um roteiro da CVC que sentiríamos. Só nao digo que senti pra nao dar azo às P.E.I.s do David e do Filipe.
Ontem dormimos em Urubamba, cidade que faz parte do Vale Sagrado dos Incas. O hotel fica no mais antigo Monastério da regiao de Cusco. O hotel é muito romântico e vale muito a pena passar uma noite lá.
No mais, como já disse, hoje nos despedimos de Cusco e, por ora, do Peru. Cusco foi uma cidade muito agradável e de um clima de história que flui em cada praca e cada igrja (acabamos de voltar da Catedral, que é a igreja mais suntuosa que já vi), embora nos perturbe um pouco a quantidade de pessoas oferecendo coisas. Por sinal, essa é a primeira vez aqui no Peru em que deparamos com pessoas nos abordando na rua, muitas vezes com uma insistência irritante, para nos vender coisas. Surpreendeu-nos positivamente, contudo, que nao tenhamos encontrado, senao em Cusco e apenas por duas vezes, pessoas pedindo esmolas. Quando muito, estao sempre trabalhando, vendendo coisas.
Infelizmente nao coloco fotos por ora, pois a Internet aqui nao nos está permitindo isso. Mas oportunamente tentarei faze-lo. Por enquanto, fiquem com as fotos do Orku.
Abracos a todos!!
Peco desculpas pela atualizacao nao tao recente quanto gostaríamos, mas isso tem que ser perdoado, pois no nosso corre-corre aqui nao é tao fácil conseguir um tempo e espaco para Internet.
Bem, estamos agora em Cusco prestes a viajar daqui a cinco horas (22.30 hora local, duas horas a menos que o horário oficial do Brasil) para La Paz, Bolívia. Estou bastante ansioso pelo que vamos encontrar por lá, embora a Ana Paula esteja mais preocupada com a altitude. Como já dissemos em outro post, é incrível a diferenca de culturas, de povo, de costumes entre aqui e o Brasil, e isso é uma das coisas que temos achado mais legais na viagem, fora logicamente dos belíssimos lugares por onde temos passado.
A altitude é um capítulo à parte. Minha esposa estava muito receosa de como se sentiria nas altas altitudes, imaginava que ia ter muita falta de ar, ficar roxa, impossibilitada de respirar, e daí pra pior. O fato é que ao chegarmos aqui a Cusco, sentimos um pouco a altitude (3360 m), com um pouco de taquicardia, cansaco com pequenos esforcos e, também, um pouco de dificuldade ao respirar. Isso ocorreu principalmente nas primeiras horas na cidade, mas, felizmente, superamos sem maiores traumas (como sabemos de histórias de pessoas, inclusive um casal de brasileiros que encontramos em Machu Picchu, em que o homem inclusive quase morreu de vomitar), embora ainda nos cansemos com mais facilidade.
Machu Picchu é outro capítulo à parte. Chegar àquele lugar nos dá a sensacao de estarmos entrando em um livro de história. As ruínas sao maravilhosas, a paisagem deslumbrante. Eu esperava muito de Machu Picchu, mas ainda assim foi melhor do que imaginava. Acho que só estando lá pra saber como é. Acho que sao os fluidos e os éteres que uma vez li em um roteiro da CVC que sentiríamos. Só nao digo que senti pra nao dar azo às P.E.I.s do David e do Filipe.
Ontem dormimos em Urubamba, cidade que faz parte do Vale Sagrado dos Incas. O hotel fica no mais antigo Monastério da regiao de Cusco. O hotel é muito romântico e vale muito a pena passar uma noite lá.
No mais, como já disse, hoje nos despedimos de Cusco e, por ora, do Peru. Cusco foi uma cidade muito agradável e de um clima de história que flui em cada praca e cada igrja (acabamos de voltar da Catedral, que é a igreja mais suntuosa que já vi), embora nos perturbe um pouco a quantidade de pessoas oferecendo coisas. Por sinal, essa é a primeira vez aqui no Peru em que deparamos com pessoas nos abordando na rua, muitas vezes com uma insistência irritante, para nos vender coisas. Surpreendeu-nos positivamente, contudo, que nao tenhamos encontrado, senao em Cusco e apenas por duas vezes, pessoas pedindo esmolas. Quando muito, estao sempre trabalhando, vendendo coisas.
Infelizmente nao coloco fotos por ora, pois a Internet aqui nao nos está permitindo isso. Mas oportunamente tentarei faze-lo. Por enquanto, fiquem com as fotos do Orku.
Abracos a todos!!
jueves, 2 de julio de 2009
Dando uma (conectada) rapidinha
Amigos, estamos escrevendo apenas para dizer que acabamos de chegar de Machu Picchu e que foi maravilhoso! Depois escrevemos contando mais detalhes e postando fotos, pois agora estamos utilizando o computador da mulher do Hotel! Deem uma olhada no Orkut que la já postamos algumas poucas fotos.
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